Sidney é um personagem de ficção conhecido por seu amor pelo filme de terror. Quando perguntado sobre seu favorito, ele não hesita em responder: O Exorcista. Lançado em 1973 e dirigido por William Friedkin, o filme obteve grande sucesso de crítica e público e se tornou um clássico do gênero.

A trama gira em torno da possessão demoníaca de uma menina de 12 anos, Regan. A mãe, Chris, desesperada pela condição da filha, busca ajuda de padres para exorcizá-la. A narrativa é marcada por imagens perturbadoras, cenas de violência e momentos de tensão, que são trabalhados com maestria pelo diretor.

Um dos elementos que pode explicar o amor de Sidney pelo filme é a sua abordagem realista do terror. O Exorcista não apela para sustos baratos ou efeitos especiais extravagantes, mas sim para o medo que habita no ser humano. Friedkin cria uma atmosfera de tensão que nos mantém colados na tela, sem saber o que esperar a seguir.

Outra característica marcante é a iconografia religiosa presente no filme. A cruz, o terço e a bíblia são objetos que ganham grande importância na narrativa, simbolizando a luta entre o bem e o mal. O Exorcista questiona nossa fé e nos faz refletir sobre a existência do mal no mundo.

Não é à toa que o filme se tornou um sucesso instantâneo e consolidou-se como um clássico do gênero. Sua influência pode ser vista em diversas produções posteriores, que fazem referência às cenas icônicas como a da cabeça girando ou a da descida das escadas.

Sidney, como um fã de carteirinha do filme, é um exemplo da capacidade que o cinema tem de marcar nossas vidas. Seu gosto cinematográfico é influenciado não apenas pelas técnicas narrativas e visuais, mas também pelas emoções que são despertadas em nós como espectadores.

Em resumo, o filme de terror favorito do Sidney reflete seu gosto pelo cinema de qualidade, que desafia nossa percepção do mundo e nos faz questionar nossos medos mais profundos. O Exorcista é uma obra-prima que ainda é capaz de assustar e emocionar, mesmo depois de tantos anos.